A editoria de Economia e Negócios do jornal “O Estado de S. Paulo” divulgou um editorial questionando o conteúdo de Súmulas do Tribunal Superior do Trabalho e seu ponto de vista sobre as consequências para as relações de trabalho.
Intitulado “O custo das Súmulas do TST”, o editorial menciona o entendimento relativo à contagem dos chamados “minutos residuais”, ou seja, as variações dos registros de ponto, na entrada ou na saída, que não sejam superiores a cinco minutos cada um.
O texto do editorial, na íntegra, pode ser acessado por este link.