Também conhecida como síndrome do esgotamento profissional, a Síndrome de Burnout passou a ser considerada doença ocupacional em 1º de janeiro, após a sua inclusão na Classificação Internacional de Doenças (CID) da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Em entrevista à rádio CBN Londrina, a advogada Sibely de Oliveira Lazari, sócia do escritório De Paula Machado, destaca que a partir de agora a preocupação empresarial com a qualidade de vida no trabalho deve ser ainda maior.
Ela lembra que todo o histórico do ambiente de trabalho será levado para o profissional da área de saúde na hora de diagnosticar se o trabalhador está com Burnout ou algum outro tipo de esgotamento.
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