As 36 maiores empresas de capital aberto no país reservam quase R$ 25 bilhões para pagamento de reclamações trabalhistas.
A partir da análise dos balanços divulgados por essas empresas, o jornal O Globo (mais informações, aqui) apurou que as empresas declaram separar R$ 19 bilhões em provisões e R$ 6 bilhões em depósitos judiciais vinculados a ações trabalhistas individuais e coletivas.
Os números são 20% maiores que o mesmo período de apuração do ano anterior.
O controle de valores provisionados em contabilidade é definido por critérios de possibilidade de êxito (“provável” ou “remota”); recentemente, o TST divulgou uma lista indicando as empresas com maior volume de Reclamações Trabalhistas.